A política arcaica e viciada que ainda sobrevive no Brasil, está empurrando os pobres para além da linha da pobreza e levando a fome até a classe média. De quebra, enriquecendo ainda mais a pequena elite de super ricos, num país de dimensões continentais. O sistema político do Brasil, longe de desenvolve-lo - com projetos modernos necessários, ainda pratica a política velhaca, que destina recursos para projetos superfaturados, que atende a interesses próprios de seus formuladores em conluio com partidos políticos, que vão longe das necessidades do país. A política encardida pelos tempo do coronelismo, sobrevive aos tempos modernos sem rugas, emperrando o desenvolvimento do Brasil e matando seus filhos de fome. A esperança de mudanças nesse quadro político nauseante, consiste num dito popular: “Não há bem que dure para sempre, nem mal que não se acabe.” E bem vindo o sinal dos tempos, finalmente o povo está começando tomar gosto pelo fim da opressão. Sem dúvida, passaremos por tempos difíceis, mas nenhum país desenvolvido no mundo, passou por mudanças sem sacrifícios. Que venha o sacrifício! Mas que venha a recompensa!
A região de Joaçaba nunca recebeu grandes investimentos públicos estadual ou federal. O último e talvez único, grande investimento por aqui, foi a rede ferroviária, erroneamente desativada, embora tenha sido um investimento privado. Tem as pontes: Uma caída, outra por cair e a terceira em boas condições. Sabemos que investimentos públicos governamentais são trazidos aos municípios através da articulação política. Talvez isso explica um pouco do abandono público de Joaçaba, Herval e Luzerna. Nossa política local parece mesmo não ter influencia junto aos governos. A mesma política de outrora e em alguns casos os mesmos políticos. Não se observa nem se noticia, políticos locais se impondo em defesa das três cidades dos constantes desmandos que a região sofre. Diferentemente do que ocorre em outros municípios e em outras regiões. Dizem que “o meio oeste não faz parte do eixo de desenvolvimento do estado.” Me pergunto quem determinou isso? Onde está a lei que diz que o meio oeste não deva fazer parte do eixo de desenvolvimento de Santa Catarina? Isso não passa de invenção de quem não tem argumentos! Se a região, especialmente Joaçaba, Herval e Luzerna, chegaram a isso é porque faltou empenho político. Essa região sempre teve representantes no cenário político estadual e federal. De sobremesa, a imprensa estadual só destaca manchetes negativas da região. Especialmente de Joaçaba: Acidentes em rodovias mal conservadas e não duplicadas, Escândalos políticos e aleatoriamente noticiam “manchetinhas” já surradas sobre o clima. Uma vez por ano Joaçaba é destaque no estado com o famigerado carnaval - ralo de dinheiro público, fonte de descontentamento de muitos e critica de todos. O joaçabense que viaja para outras cidades do sul do Brasil, dificilmente escapa do constrangimento de ouvir que “Joaçaba não vai para frente” Isso é unanime em qualquer lugar que se vá. Vivemos num conformismo inexplicável ante a decadência galopante. Se não houver mudança de postura política em defesa dos interesses das nossas cidades, brevemente seremos as três menores cidades da região, exportando miséria, numa terra potencialmente rica. Vamos por a região no eixo, trazer investimentos governamentais importantes e necessários para nossas cidades. Isso não é nada demais, é apenas o que fazem as outras cidades que crescem.
A política arcaica e viciada que ainda sobrevive no Brasil, está empurrando os pobres para além da linha da pobreza e levando a fome até a classe média. De quebra, enriquecendo ainda mais a pequena elite de super ricos, num país de dimensões continentais. O sistema político do Brasil, longe de desenvolve-lo - com projetos modernos necessários, ainda pratica a política velhaca, que destina recursos para projetos superfaturados, que atende a interesses próprios de seus formuladores em conluio com partidos políticos, que vão longe das necessidades do país. A política encardida pelos tempo do coronelismo, sobrevive aos tempos modernos sem rugas, emperrando o desenvolvimento do Brasil e matando seus filhos de fome. A esperança de mudanças nesse quadro político nauseante, consiste num dito popular: “Não há bem que dure para sempre, nem mal que não se acabe.” E bem vindo o sinal dos tempos, finalmente o povo está começando tomar gosto pelo fim da opressão. Sem dúvida, passaremos por tempos difíceis, mas nenhum país desenvolvido no mundo, passou por mudanças sem sacrifícios. Que venha o sacrifício! Mas que venha a recompensa!
ResponderExcluirA região de Joaçaba nunca recebeu grandes investimentos públicos estadual ou federal. O último e talvez único, grande investimento por aqui, foi a rede ferroviária, erroneamente desativada, embora tenha sido um investimento privado. Tem as pontes: Uma caída, outra por cair e a terceira em boas condições. Sabemos que investimentos públicos governamentais são trazidos aos municípios através da articulação política. Talvez isso explica um pouco do abandono público de Joaçaba, Herval e Luzerna. Nossa política local parece mesmo não ter influencia junto aos governos. A mesma política de outrora e em alguns casos os mesmos políticos. Não se observa nem se noticia, políticos locais se impondo em defesa das três cidades dos constantes desmandos que a região sofre. Diferentemente do que ocorre em outros municípios e em outras regiões. Dizem que “o meio oeste não faz parte do eixo de desenvolvimento do estado.” Me pergunto quem determinou isso? Onde está a lei que diz que o meio oeste não deva fazer parte do eixo de desenvolvimento de Santa Catarina? Isso não passa de invenção de quem não tem argumentos! Se a região, especialmente Joaçaba, Herval e Luzerna, chegaram a isso é porque faltou empenho político. Essa região sempre teve representantes no cenário político estadual e federal. De sobremesa, a imprensa estadual só destaca manchetes negativas da região. Especialmente de Joaçaba: Acidentes em rodovias mal conservadas e não duplicadas, Escândalos políticos e aleatoriamente noticiam “manchetinhas” já surradas sobre o clima. Uma vez por ano Joaçaba é destaque no estado com o famigerado carnaval - ralo de dinheiro público, fonte de descontentamento de muitos e critica de todos. O joaçabense que viaja para outras cidades do sul do Brasil, dificilmente escapa do constrangimento de ouvir que “Joaçaba não vai para frente” Isso é unanime em qualquer lugar que se vá. Vivemos num conformismo inexplicável ante a decadência galopante. Se não houver mudança de postura política em defesa dos interesses das nossas cidades, brevemente seremos as três menores cidades da região, exportando miséria, numa terra potencialmente rica. Vamos por a região no eixo, trazer investimentos governamentais importantes e necessários para nossas cidades. Isso não é nada demais, é apenas o que fazem as outras cidades que crescem.
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