O sistema carcerário no Brasil está falido. Essa fórmula incrível, inventada por mais um dos gênios do governo, nada mais é do que um atestado público de incompetência em adequar a estrutura carcerária do país. A burrice desse governo vai até os ossos, pois já gastou 30 milhões para realizar um sorteio da copa do mundo e o resto vai gastar na construção de estádios e, que bom se todo o dinheiro fosse realmente para as obras. O eleitor precisa pensar nessas coisas antes de votar. Alias, a urna eletrônica deveria vir com suporte para papel higiênico.
Matéria divulgada ontem (01/08) pelo DC mostra que “Florianópolis é a cidade com maior número de homicídios em Santa Catarina.” Nada de novo nessa constatação, afinal, com o deslocamento populacional de outras regiões catarinense, especialmente da região meio oeste, que vem ocorrendo desde de meados da década de 80 para a região litorânea, especificamente para Florianópolis, não poderia resultar em outra coisa, senão o aumento da criminalidade. Mas não é só isso, se continuar nesse ritmo de crescimento urbano na capital catarinense, que já não suporta mais concentração populacional pela área geográfica restrita, Florianópolis deverá se tornar a capital mais violenta do país. Isso não precisa ser nenhum perito em desenvolvimento urbano para deduzir. Mas qual o fato que desencadeou essa situação social grave na capital? Resposta é simples: Falta de investimentos governamentais em outras regiões. A região meio oeste e a região serrana de Santa Catarina, são os exemplos mais clássicos do abandono público por partes dos governos, estadual e federal. Dois mais dois são quatro! Essa conta o governo não sabe fazer! Se o meio oeste, por exemplo, tivesse recebido investimentos adequados ou pelo menos proporcional, aos que os governos investiram na região metropolitana de Florianópolis, nas últimas três décadas, essa região, teria um número maior de habitantes, (os que saíram daqui), empresas e geração de riquezas para o estado e país, evitando o inchaço urbano concetrado na capital. O mesmo vale para a região serrana e as demais regiões, que mal fazem parte do estado catarinense. Se nossos governantes insistirem em só aplicarem recursos públicos, que são gerados pelo estado todo, somente na capital e arredores, logo o estado se resumirá na região litorânea. Ou seja, numa grande Florianópolis – que poderia emprestar inclusive seu nome ao estado: estado de Florianópolis. Pensem nisso Srs.
O sistema carcerário no Brasil está falido. Essa fórmula incrível, inventada por mais um dos gênios do governo, nada mais é do que um atestado público de incompetência em adequar a estrutura carcerária do país. A burrice desse governo vai até os ossos, pois já gastou 30 milhões para realizar um sorteio da copa do mundo e o resto vai gastar na construção de estádios e, que bom se todo o dinheiro fosse realmente para as obras. O eleitor precisa pensar nessas coisas antes de votar. Alias, a urna eletrônica deveria vir com suporte para papel higiênico.
ResponderExcluirMatéria divulgada ontem (01/08) pelo DC mostra que “Florianópolis é a cidade com maior número de homicídios em Santa Catarina.” Nada de novo nessa constatação, afinal, com o deslocamento populacional de outras regiões catarinense, especialmente da região meio oeste, que vem ocorrendo desde de meados da década de 80 para a região litorânea, especificamente para Florianópolis, não poderia resultar em outra coisa, senão o aumento da criminalidade. Mas não é só isso, se continuar nesse ritmo de crescimento urbano na capital catarinense, que já não suporta mais concentração populacional pela área geográfica restrita, Florianópolis deverá se tornar a capital mais violenta do país. Isso não precisa ser nenhum perito em desenvolvimento urbano para deduzir. Mas qual o fato que desencadeou essa situação social grave na capital? Resposta é simples: Falta de investimentos governamentais em outras regiões. A região meio oeste e a região serrana de Santa Catarina, são os exemplos mais clássicos do abandono público por partes dos governos, estadual e federal. Dois mais dois são quatro! Essa conta o governo não sabe fazer! Se o meio oeste, por exemplo, tivesse recebido investimentos adequados ou pelo menos proporcional, aos que os governos investiram na região metropolitana de Florianópolis, nas últimas três décadas, essa região, teria um número maior de habitantes, (os que saíram daqui), empresas e geração de riquezas para o estado e país, evitando o inchaço urbano concetrado na capital. O mesmo vale para a região serrana e as demais regiões, que mal fazem parte do estado catarinense. Se nossos governantes insistirem em só aplicarem recursos públicos, que são gerados pelo estado todo, somente na capital e arredores, logo o estado se resumirá na região litorânea. Ou seja, numa grande Florianópolis – que poderia emprestar inclusive seu nome ao estado: estado de Florianópolis. Pensem nisso Srs.
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